Estabelecer e manter uma conexão saudável com os filhos é essencial para que eles se sintam seguros e amados e cresçam confiantes.
Mas, na ânsia de querer acertar, ou para poupar as crianças de uma reflexão que as faça ficar emburradas, alguns pais permitem que os filhos façam o que querem e como querem. Assim, os pequenos ditam as regras da casa e os pais tornam-se submissos às suas exigências.
E não se engane acreditando que isso acontece apenas com pais separados; este cenário tem se repetido em famílias com qualquer configuração e com cada vez mais frequência.
Então, ao invés de educar a criança para que ela se torne uma cidadã íntegra, ela se torna uma adolescente manipuladora e egocêntrica.
Os limites são importantes na educação dos pequenos. Limites evitam acidentes, por exemplo. E nesta fase, em que estão em formação, as crianças aprendem tudo com os pais ou outros adultos.
Portanto, se não há limites, os pequenos realmente acham que podem fazer o que quiserem.
Crescer assim será muito sacrificante, pois o mundo não gosta de lidar com pessoas mimadas. Os relacionamentos escolares, com amigos, amorosos e até os profissionais serão muito mais difíceis.
Impor limite é um ato de amor. É proteção, é segurança, é pensar em desenvolver um ser humano com habilidades socioemocionais que o ajudem a sobreviver em um mundo hostil.
Se você sente que precisa de ajuda com seu filho ou filha, ou que a criança precisa de um acompanhamento psicológico, não deixe de procurar um profissional especializado. Com orientação, o relacionamento de vocês pode melhorar muito!
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